terça-feira, 16 de março de 2010

O silêncio dos ETs

Em 8 de abril de 1950, o astrônomo Frank Drake estava decidido a tentar por um fim à toda especulação sobre a existência de extraterrestres. Homenzinhos verdes e cabeçudos povoavam a imaginação da população, capitaneados por escritores de ficção científica como H. G. Wells e Edgar Rice Bourroughs, e desafiavam cientistas. Fascinado com a perspectiva de encontrar vida inteligente alienígena, Drake, pela primeira vez, apontou uma antena para uma estrela próxima com o objetivo de captar sinais. Mas tudo o que ouviu foi o silêncio. E vem sendo assim há 50 anos. O projeto Seti (Search for Extraterrestrial Inteligence ou busca por inteligência extraterrestre), criado por Drake, é a mais séria iniciativa lançada para a detecção de vida inteligente em outros planetas, mas nunca conseguiu nenhum indício concreto de sua existência.

"O fato de nunca termos feito contato, de nunca termos achado vida, não quer dizer que ela não exista", sustenta a astrônoma Duília de Mello, do Goddard Space Flight Center, da Nasa, especialista no Telescópio Hubble. "Acho a iniciativa importante e acho que faz parte da ciência investir em projetos diferentes, ter curiosidade, fazer perguntas e responder a questões fundamentais, como 'estamos sozinhos'?" [...]

O primeiro trabalho científico sobre o uso de ondas de rádio para transmitir informações a distâncias estrelares foi publicado na Nature, em 1959, pelos físicos Phillip Morrison e Giuseppe Cocconi. Um ano depois, Drake já dava início à sua busca por sinais do espaço. Inicialmente, o projeto incluía também o envio de dados em ondas. Mas dadas as distâncias - uma transmissão para uma estrela muito próxima levaria dezenas de anos - optou-se por priorizar o recebimento.

A ideia é captar sinais de alguma sociedade contemporânea mais avançada - detentora de tecnologia capaz de enviar sinais mais rapidamente - ou de alguma sociedade similar à nossa de um passado distante.

E, apesar de nunca ter se chegado a um indício consistente, a pesquisa avança. Nos últimos 15 anos, conseguiu-se identificar nada menos que 430 planetas que orbitam estrelas parecidas com o Sol fora do Sistema Solar.

Já se conseguiu, inclusive, detectar a existência de planetas bem parecidos com a Terra. Embora as dificuldades sejam enormes, os cientistas não parecem dispostos a desistir tão cedo. Mesmo que supostos ETs não tenham interesse em se comunicar conosco.

"Se existirem, o mais provável é que sejam mais avançados do que nós por, talvez um bilhão de anos (vale lembrar que nós somos uma civilização tecnológica por cerca de 100 anos apenas e a probabilidade de outra civilização estar no mesmo estágio é extremamente remota)", afirma o astrofísico Mario Livio, do instituto responsável pelo Telescópio Hubble. "Para tais sociedades, nós seríamos como micróbios. Eles podem não ter nenhum interesse em nós (nós, aqui na Terra, não estamos tentando nos comunicar com micróbios). Eles podem, inclusive, estar impedindo que nós os descubramos. Além do mais, a possibilidade de recebermos um sinal que consigamos entender também é muito baixa. Entretanto, nunca saberemos as respostas, se não fizermos a experiência."

(Jornal da Ciência)

Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: Buscar sinais de inteligência extraterrestre é CIÊNCIA, mas buscar sinais de inteligência em sistemas de complexidade irredutível de sistemas bióticos e a informação complexa especificada não é CIÊNCIA. O que é ciência então, cara-pálida? Eu conheço várias definições do que seja CIÊNCIA...

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sexta-feira, 5 de março de 2010

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quarta-feira, 3 de março de 2010

Asteroide está a caminho da Terra

Um asteroide de pouco mais de um quilômetro de diâmetro estaria a caminho da Terra e poderia colidir com o planeta em 21 de março de 2014, segundo astrônomos da agência britânica responsável pelo monitoramento de objetos potencialmente perigosos para o planeta. Mas, ao menos na estatística, não parece ser o fim do mundo - a chance de uma colisão catastrófica é de apenas uma em 250 mil. Chamado de 2003 QQ47, o asteroide se aproxima da Terra a uma velocidade de 32 km/s, o equivalente a 115 mil km/h. Com 1,2 quilômetro de diâmetro, ele tem um décimo da massa do meteorito que, acredita-se, levou à morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.

O 2003 QQ47 será monitorado de perto pelas agências espaciais do hemisfério norte nos próximos dois meses. Segundo os astrônomos, as chances de impacto podem cair ainda mais conforme mais dados forem coletados. O alerta foi emitido pelo órgão depois que o asteroide foi avistado pela primeira vez, no Novo México (EUA).

O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima há quase 60 anos, segundo um porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra, no Reino Unido.

Asteroides como o 2003 QQ47 são pedaços de pedra que restaram após a formação do Sistema Solar, há 4,5 bilhões de anos [sic]. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter pode arrancar esses objetos de suas órbitas originais e lançá-los no espaço.

(Folha Online)

Nota: O leitor Linézio Marques, de São Paulo, pondera: "Como a ciência explicaria, em relação a notícia acima, a pergunta a seguir em referência a um dos parágrafos do artigo: "O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas..." Pois bem, se esse asteroide tem apenas um décimo da massa do meteorito que teria exterminado os dinossauros, como foi então que as outras formas de vida, inclusive as variadas espécies de animais de porte menor, sobreviveram? Isto é, se sobreviveram! O que me deixaria pasmo, levando-se em conta a extensão da aludida catástrofe. Se tivesse ocorrido dessa forma, então como teria ressurgido a vida em nosso planeta e os dinossauros não?"


Criacionismo - Michelson Borges

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sábado, 20 de fevereiro de 2010

O impulso extra do espermatozoide

Deu na Veja desta semana: "Os espermatozoides, as células reprodutivas masculinas, são depositados pela ejaculação no colo do útero e dali partem numa acirrada corrida pelos 15 centímetros que os separam da trompa de Falópio, onde se encontra o óvulo. Só um deles, mais rápido e forte, conseguirá penetrar no óvulo e dar início a uma nova vida. Pensava-se que os espermatozoides, assim como os aviões e os carros de corrida, dispunham de uma reserva de combustível para ser gasta nessa viagem. Sabe-se agora que não é bem assim. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, e publicado na edição deste mês da revista Cell, revelou elementos até agora desconhecidos no processo de fecundação. O trabalho identifica e explica, pela primeira vez, o mecanismo que faz com que os espermatozoides liguem uma espécie de motor turbo na fase final de aproximação do óvulo. Esse motor não só aumenta a velocidade do espermatozoide como lhe dá vigor extra para romper a membrana celular do óvulo. (...)

"Um dos fatores cruciais para determinar a velocidade dos espermatozoides é o pH do meio onde eles se encontram. Quanto mais ácido o pH, mais lentamente eles se movimentam. Isso explica por que os gametas masculinos permanecem imóveis dentro do trato reprodutivo masculino, que é ácido, começam a mover-se quando estão no líquido seminal, que é alcalino, e se tornam agitados em contato com o aparelho reprodutor feminino, onde o pH é mais alcalino. Os pesquisadores foram além dessa constatação e descobriram que a aproximação do óvulo ativa estruturas localizadas na cauda do espermatozoide, as Hv1. Uma vez abertas, elas funcionam como comportas, pelas quais são expulsos íons de hidrogênio do interior do gameta masculino. Esse curso aumenta imediatamente o pH interno do espermatozoide, facilitando sua mobilidade. 'O mecanismo que descobrimos é como uma mudança de marcha para que o carro ultrapasse uma barreira. Ele fornece o impulso extra que permite romper a proteção externa do óvulo', disse a Veja a pesquisadora Polina Lishko, coautora do estudo.

"O gatilho que põe a corrente de íons em funcionamento fica nos arredores do óvulo. Nessa região, há dois fatores extremamente favoráveis à mobilidade das células masculinas. O primeiro é a baixa oferta de zinco, que em quantidade mais alta inibe a movimentação dos espermatozoides. A outra é a alta concentração de moléculas de anandamida, substância secretada pelos neurônios e presente também nas células de proteção dos óvulos. Inibir essa chave, teoricamente, inviabilizaria a concepção. 'Há um potencial enorme para o desenvolvimento de anticoncepcionais sem efeitos colaterais, já que sua ação se daria exclusivamente nos espermatozoides, sem nenhuma repercussão em outros tecidos do corpo', diz Polina Lishko. Outra possível aplicação da descoberta está no campo da fertilidade, em casos em que a infertilidade masculina se deve a problemas de mobilidade dos espermatozoides."

Nota: Se pela inibição de apenas uma chave bioquímica se impede a fecundação; se problemas com a mobilidade dos espermatozoides (mecanismo que depende de uma conjunção de fatores) impedem a fecundação; se alterações de pH no homem e na mulher atrapalham o processo; a questão é: Até que todos esses mecanismos que dependem de uma série de fatores interligados e interdependentes tivesse evoluído aos poucos, como os seres humanos teriam se reproduzido? Estaríamos aqui hoje para estudar esse assunto?[MB]

Leia também: "Sexo é bom, mas ninguém explica como surgiu" e "Da concepção ao nascimento"

Criacionismo.com.br - Michelson Borges

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

As Provas do Êxodo

Quanto mais são feitas pesquisas sobre os relatos bíblicos, mais provas vão surgindo que revelam a veracidade deste livro maravilhoso.

Não existe livro tão perfeito como a Bíblia. Simplesmente não é possível invalidar suas palavras.

Isso ocorre porque os seus escritores inspirados por Deus se preocuparam em escrever apenas o que lhes era mandado.

Não há na Bíblia manipulação em palavras. Os escritores não estão preocupados em emocionar, ou transmitir uma atmosfera. Pelo contrario, muitos deles simplesmente se prendiam em apenas documentar de forma inexpressiva os fatos que ocorriam em suas épocas.

Agora que já vimos que os fatos referentes a abertura do Mar Vermelho não são apenas uma fábula como afirmam muitos eruditos do nosso tempo, e acreditamos já ter provado na matéria anterior com uma grande quantidade de provas históricas de que os personagens bíblicos envolvidos não são somente obras de uma ficção, e que os fósseis humanos encontrados no Mar Vermelho podem ser a prova da famosa abertura do Mar por Moisés. Gostaríamos de apresentar também mais provas referentes aos acontecimentos bíblicos que ocorreram depois da passagem do Mar Vermelho.

Após Deus ter arrancado com mão forte o seu povo da escravidão no Egito, e ter afligido aquela terra com pragas e sinais incríveis nunca antes vistos, o povo de Israel começou a sua caminhada a terra prometida, terra que Deus havia prometido a Abraão. Essa caminhada durou quarenta anos e o povo viveu momentos marcantes em sua historia.

Durante os anos no deserto Deus preparou Israel para ser seu povo. Batalhas aconteceram onde a fé de muitos era provada. Traidores se revelaram e muitos desafios tiveram que ser vencidos.

No entanto começava ali o nascimento de uma tradição que se perpetua até hoje. Tradições como:

Os dez mandamentos e a Lei de Deus.

O Tabernáculo, modelo de local de adoração dado por Deus.

A arca da Aliança, símbolo do antigo pacto entre Deus e os homens.

Leis de Sacrifícios de animais foram estabelecidas com mais firmeza para aplacar a ira de Deus pelo pecado do seu povo.

Mas seriam estas coisas realmente verdade?

Teriam realmente ocorrido tais eventos?

Muitos estudiosos afirmam também serem estes acontecimentos apenas um reflexo moral e não acontecimentos realmente verdadeiros. Afirmam serem apenas uma simbologia que nunca teria acontecido realmente.

No entanto os registros históricos e arqueológicos não apóiam estas teorias.

Gostaríamos de documentar agora provas arqueológicas de que não só a travessia do Mar foi uma historia real, mais também o que aconteceu depois disso.

Depois que Moisés fez os Israelitas partirem do Mar Vermelho e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto, e não acharam água (Êxodo 15.22). Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas (Êxodo 15.22).

Bem proximo do Mar Vermelho arqueologos encontraram fontes antigas que continham aguas muito amargas que não podiam ser bebidas. Isto comprovaria que as narrativas depois da travessia do Mar também podem ser perfeitamente reais.

Em 1988 o explorador Bob Cornuke e seu amigo Larry Williams encontraram uma fonte de águas amargas próximo ao Mar Vermelho. As fotos abaixo mostram o local.

Nos montes deste local arqueólogos Sauditas escavaram cavernas como a da foto abaixo. Informaram ao explorador Bob Cornuke que encontraram escrituras sobre a passagem de Moisés pelo local bem como as tumbas de Jetro e Zípora. Porém esta informação não foi confirmada.

Os textos bíblicos também declaram que em um dado momento no deserto quando o povo estava próximo ao monte Horebe, o povo murmurou a Moises por que tinha sede e Moisés pegando seu cajado feriu um rocha e ela verteu água, e ali se formou uma fonte.

Foi encontrada por arqueologos uma rocha exatamente nestas proximidades onde pode-se comprovar que durante muitos anos uma fonte brotou dela, pois haviam claros sinais de erosão por água e um pequeno vale formado por escoamente de aguas.

A rocha em Horebe (Massá e Meribá), em Refidim, e uma vista da fenda por onde saía a água (Êxodo 17.6). Nota-se a erosão e o alisamento provocados pela nascente. Sua localização é próxima ao Monte Sinai (Êxodo 3.1), a menos de 24h a pé (Êxodo 19.1-2).

Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas... (Êxodo 17.6)

Neste mesmo local ocorreu a guerra contra os Amalequitas. Após a vitória Moisés construiu um altar em agradecimento ao Senhor e chamou o lugar de "Jeová-Níssi" (O Senhor é Minha Bandeira).

Curiosamente como de costume se pode comprovar este fato pois arqueólogos encontraram um altar de pedras neste lugar. Provável local onde Jetro ofereceu holocausto e sacrifício (Êxodo 18.12).

Então veio Amaleque, e pelejou contra Israel em Refidim. (Êxodo 17.8)

Em Êxodo 3.12 confirma que o Monte Sinai localiza-se fora do Egito e que Moisés esteve no local quando apascentava as ovelhas de Jetro, seu sogro e sacerdote de Midiã, região noroeste da Arábia (Êxodo 3.1). Portanto o Monte Sinai não poderia ser tão distante do local onde Moisés vivia, como vem sendo informado durante séculos.

Depois de realizadas buscas nas áreas da rota do Êxodo a partir de 1761, foi então encontrado na Arábia Saudita o que se chama hoje de o verdadeiro Monte Sinai. Neste lugar bastante amplo existem evidências mostradas nos livros de Moisés como pode-se ver nas fotos abaixo tiradas em 1984. Em Gálatas 4.25 confirma que o Monte Sinai fica na Arábia! Em árabe a região montanhosa se chama "Jebel El Lawz" e os árabes beduínos da região a chamam de "Jebel Musa" (Montanha de Moisés).

O pico do monte está "queimado" (carbonizado) conforme descrito em Êxodo 19.18-20, 24.17 e Deuteronômio 4.11. Exploradores quebraram algumas rochas e comprovaram que são de granito e escuras apenas por fora! É o local mais alto da região (mais de 60 metros de altura). Fica ao centro e na parte traseira da montanha.

A foto de satélite abaixo mostra a diferença geográfica entre o tradicional Monte Sinai em AZUL (na península do Sinai), e o encontrado com evidências em AMARELO (na Arábia Saudita). Em VERDE a praia onde acamparam os hebreus e a travessia do Mar Vermelho (no Golfo de Ácaba). Como mencionamos antes este monte possui todas as evidências necessárias para ser o local descrito na Bíblia devido as descobertas arqueológicas no local.

Mas o que podemos encontrar de mais espantoso nesta região no que diz respeito aos relatos bíblicos nesta parte deste sitio arqueológico, hoje reconhecido pelos árabes como patrimônio da humanidade, listaremos a baixo:

Altar do Bezerro de Ouro feito por Arão (Êxodo 32.5,19). Situado ao pé de um monte a cerca de 1500m de Horebe. Reconhecido pelas autoridades Árabes como tesouro arqueológico protegido hoje por guardes e cercado por uma proteção.

Muitos desenhos (petróglífos) de vacas e touros no estilo egípcio foram encontrados no altar. Os árabes ficaram admirados com a descoberta pelo fato deste estilo não ter sido achado em qualquer outro lugar na Arábia Saudita. Os Israelitas da época eram totalmente aprofundados na cultura egípcia, podendo perfeitamente desenhar como de costume no Egito, Aqui estão alguns deles:

Também pôde ser encontrado restos de 12 colunas e um altar (Êxodo 24.4). Que foram recolhidas partes das pedras e levadas pelo governo árabe para uma mesquita na cidade de Hagl, assim que tomaram conhecimento das descobertas de Ronald Wyatt. Pois Moisés é reconhecido pelos árabes como profeta.

Barreira de poços feita por Moisés para delimitar a área sagrada (Êxodo 19.23). O arraial dos hebreus situava-se atrás, da esquerda para a direita cobrindo toda a área entre os montes.

No monte em frente ao pico existem pedras em forma de tábuas (Êxodo 24.12). Notar que há uma árvore crescendo entre as pedras. Logo abaixo destas existe uma caverna (parte escura um pouco abaixo do centro da imagem). Acredita-se ser a mesma na qual Elias se refugiou quando temeu a Jezabel (1 Reis 19.8-9), esposa do rei israelense Acabe.

Reportagens do jornal Discovery Times sobre os achados arqueológicos na integra (recortes dos jornais).

As colunas comemorativas no local da travessia, os restos dos carros dos egípcios no fundo do mar, o pico do monte carbonizado e as outras evidências de inestimável valor, tornam a descoberta de Ronald Wyatt incontestáveis.

Fonte:

http://opesquisadorcristao.blogspot.com/2009/07/as-provas-do-exodo-2.html

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ajuda para o desastre no Haiti

No dia 12 de janeiro, um terremoto de 7 pontos de magnitude atingiu o Haiti. Junte-se aos esforços de reconstrução mundiais para ajudar as vítimas do terremoto. A sua doação irá ajudar as vítimas do desastre a reconstruir as suas vidas e as suas comunidades.

Para fazer doações:


Apoio:

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Paleontologia confirma existência de “divergências” evolutivas nos dinossauros

Ossos mostram divergência inicial entre linhagens de dinossauros

do New York Times

A evolução inicial dos dinossauros, no final do período Triássico, é no mínimo confusa. Paleontólogos sabem que os primeiros dinossauros apareceram há 230 milhões de anos, mas evidencias fósseis são tão pontuais que não se sabe onde, ou quando, as grandes linhagens --terópodes, saurópodes e ornitísqueos-- começaram a divergir.

Alguns excelentes fósseis de 215 milhões de anos, desenterrados em Ghost Ranch, ao norte do Novo México, estão ajudando a esclarecer as coisas. Os ossos, de um terópode chamado de Tawa hallae por seus descobridores, apoiam a ideia de que as linhagens divergiram bem no começo, na parte do super (continente Pangeia) que hoje é chamada de América do Sul.

"O que o tawa faz é ajudar a criar significado aos relacionamentos da dinosauria", disse Sterling J. Nesbitt, pesquisador da Universidade do Texas e principal autor de um artigo na Science descrevendo a descoberta. Nesbitt trabalhou nos fósseis quando estava no Museu Americano de História Natural e na Universidade Columbia.

Assim como terópodes mais recentes, o tawa andava sobre duas pernas e possuía dentes afiados para despedaçar sua comida: outros animais. O espécime mais completo, bastante jovem, tinha aproximadamente dois metros de comprimento.

mapa_novo_mexico Figura 1 – Mapa dos Estado do Novo México, EUA.


O tawa compartilha algumas características com um antigo dinossauro da América do Sul, o herrerassauro, o que representou uma fonte de confusão para os paleontólogos. O tawa, na verdade, mostra que o herrerassauro era um terópode. Como ele foi encontrado próximo de alguns antigos saurópodes e ornitísqueos, a nova descoberta sugere fortemente que as três linhagens principais divergiram bem no início.

A jazida de fósseis do Novo México incluía diversos outros terópodes, que os cientistas consideraram como sendo de parentesco mais próximo aos terópodes sul-americanos do que uns com os outros. Isso sugere que os terópodes divergiram e se irradiaram da América do Sul. Se os terópodes tinham esse padrão de dispersão, segundo as descobertas sugerem, isso provavelmente também ocorreu com as outras linhagens.

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NOTA:

O termo “divergência” do texto da Folha OnLine e do meu post é aplicado de forma distinta, o primeiro se refere a diferenciação enquanto o segundo se aplica as lacunas evolutivas que o próprio texto cita:

Paleontólogos sabem que os primeiros dinossauros apareceram há 230 milhões de anos, mas evidências fósseis são tão pontuais que não se sabe onde, nem quando, as grandes linhagens – terópodes, saurópodes e ornitísqueos – começaram a divergir.” [grifo nosso]

No texto citado acima percebe-se que o autor utiliza da riqueza ortográfica da lingua portuguesa para amenizar a fraqueza da teoria da evolução, explicando a falta de evidências que as linhagens mais conhecidas de dinossauros tenham descendência de um “ancestral comum”. Veja abaixo mais sobre cada uma desta linhagem:

THEROPODA

Trata-se do grupo de dinossauros onde se encontram os bípedes, em sua maioria são carnívoros, mas com alguns herbívoros no Cretáceo. Atualmente, o consenso que se tem é que as aves de hoje descenderam deste grupo [1], de acordo com a Coluna Geológica, este grupo viveu nas nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo [2][3].

terópodes Figura 2 – Imagem ilustrativa comparando o tamanho dos principais Theropodas com o ser humano.


SAUROPODA

Maior grupo de dinossauros que já pisou na Terra. Podem ser identificados facilmente devido sua longa cauda característica e o seu pescoço comprido. Todas as espécies eram herbívoros e viveram nos mesmos períodos que os Theropodas [2][4].

Sauropodas Figura 3 – Algumas espécies do grupo Sauropoda e suas características em comum.


ORNITHISCHIA

Constituem uma ordem taxonômica de dinossauros herbívoros, e tem como característica o focinho em formas de bico e a pelvis semelhante a das aves, podendo ser tanto bípedes, quanto quadrúpedes, embora estes últimos sejam a maioria do grupo [5].

Ornithischia Figura 4 – Espécies de dinossauros do grupo Ornithischia.


COLUNA GEOLÓGICA

Coluna Geológica
Esta é a coluna geológica aceita como a que demonstra mais fielmente, segundo a comunidade científica, o quadro evolutivo das espécies seguindo milhões e milhões de anos. Todavia, por se tratar de uma Teoria, pois carece de evidências maiores, pode ser debatida por outra teoria. E a Teoria da Criação tem proposto uma coluna geológica para a criação do mundo em menos tempo, cerca de 6.000 a 10.000 mil anos e existem evidências que colaboram para este pensamento [6][7].

Mas este é assunto para um próximo artigo. O que pretendo com tal discussão é mais uma vez enfatizar que em ciência não existe verdade absoluta e por isso, o que é aceito mundialmente pela comunidade científica hoje, pode nem sempre ser, realmente, a verdade, na história da humanidade temos diversos exemplos.

Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento?”
(Provérbios 1:22)

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REFERÊNCIAS UTILIZADAS

[1] – Para mais informações sobre a descendência das aves para os dinossauros, clique aqui.
[2] – GANDRA, C. Grupo de dinossauros. 2009. Disponível em: <http://www.mundodosanimais.com/portal/animais-do-passado/artigos/728-grupos-de-dinossauros.html> Acesso em 11 jan. 2010.
[3] – Terópoda. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ter%C3%B3poda> Acesso em 11 jan. 2010.
[4] – Sauropoda. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Sauropoda> Acesso em 11 jan. 2010.
[5] – Ornithischia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ornithischia> Acesso em 11 jan. 2010.
[6] – Idade da Terra. Disponível em: <http://www.scb.org.br/pergresp/idadeterra.htm> Acesso em 11. jan. 2010.
[7] – ROTH, A.A. A questão do grande tempo geológico e a evidência científica de uma criação recente. Disponível em: <http://www.scb.org.br/palestras/AROTH.htm> Acesso em 11 jan. 2010.

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