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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dawkins e Hitchens querem processar o papa


Dois renomados ateus britânicos expressaram sua intenção de processar o papa Bento 16 pelo seu papel nos casos de abusos sexuais envolvendo padres da Igreja Católica em diversas partes do mundo. Os escritores Richard Dawkins e Christopher Hitchens disseram que moverão um processo contra o papa tanto na Justiça do Reino Unido, país que o pontífice visitará em setembro, quanto na Corte Penal Internacional. Dawkins, biólogo de formação, é um conhecido autor de livros que questionam a validade e a veracidade das religiões. Seu trabalho mais conhecido, Deus, um Delírio, vendeu mais de 1,5 milhão de cópias e virou um best-seller publicado em mais de 30 países. Hitchens é filósofo e cientista político pela Universidade de Oxford, e colunista de diversas publicações, como Vanity Fair, Harper's e Granta.

A argumentação jurídica seguiria a mesma lógica da ação que culminou com a prisão do ex-ditador chileno Augusto Pinochet durante sua visita a Londres em 1998.

Os pensadores alegam que o pontífice "não é imune à prisão no Reino Unido" porque, apesar de ser o chefe do Vaticano, não é um chefe de Estado reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas).

"Acredito que a Justiça britânica rejeitará (o argumento de imunidade do papa)", disse o advogado especializado em direitos humanos que representará os escritores, Mark Stephens.

"Se o papa viesse em visita de Estado, normalmente um chefe de Estado teria imunidade soberana. O que defendo é que ele não é um soberano, não é chefe de Estado, por isso não pode se valer dessa defesa."

Dawkins e Hitchens e seu advogado creem que podem acusar o papa de crime contra a humanidade.

Bento 16 tem sido alvo de críticas diante das inúmeras denúncias de abusos de menores que surgiram, porque ele chefiava o braço da Santa Sé responsável pela disciplina.

Em muitos casos o papa, então cardeal Joseph Ratzinger, é acusado de omissão. Mas no fim da semana passada veio a público uma carta de 1985 em que ele resiste à ideia de destituir das funções sacerdotais o padre americano Stephen Kiesle, acusado de abuso sexual.

O então cardeal Ratzinger afirmou na carta que o "bem da Igreja universal" precisava ser levado em conta em um ato como a destituição das funções sacerdotais.

O Vaticano confirmou a assinatura do cardeal no documento, revelado pela agência de notícias Associated Press.

Em resposta à divulgação da carta, o porta-voz do Vaticano disse que o documento foi apresentado "fora do contexto".

(Folha Online)

Nota: Tinha que ser o Dawkins mesmo... A pedofilia, sem dúvida, é objetável e condenável, mas acho que o assunto do "devoto de Darwin" é pessoal, já que ele mesmo admite ter sofrido assédio por parte de um professor numa escola religiosa.[MB]

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quarta-feira, 31 de março de 2010

Quanto vale um ser humano?

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Alguns acreditam que não passamos de um amontoado de carbono sem valor, outros acreditam que valemos mais do que pensamos. Vamos então buscar apoio da ciência para nos ajudar a valorar um ser humano e resolver esta questão.

Um bioquímico da universidade de Yale (EUA) faz a seguinte experiência: Considerando que o corpo humano consiste em 68% de água, ele então extraiu essa água de um corpo humano, obtendo assim a biomassa (peso seco) de 24 Kg e 436 gramas, para uma pessoa de 79 Kg total.

Depois o pesquisador fez o seguinte orçamento:

COMPONENTE

VALOR (R$)

1g Hemoglobina

541,50

1g Insulina

90,25

1g Tripsina purificada

68,40

Bilirrubina

22,80

DNA humano

144,40

Colágeno

28,50

Albumina

5,70

Acetato quinase

16,85

Fosfatase alcalina

427,90

Ácido hialurônico

332,50

Bradiquina (aminoácido)

22.800,00

1g Hormônio estimulante do folículo

15.200.000,00

1g Prolactina (hormônio que estimula o leite materno)

33.250.000,00

Após isso, o pesquisador considerou a proporção química destas substâncias presentes em nosso corpo através de cálculos de porcentagem, chegando a um valor médio em gramas de R$ 466,52.

human_bodyPegando este valor médio (R$ 466,52) e multiplicando pelo peso da biomassa do corpo em gramas também, ele obteve o seguinte cálculo:

R$ 466,52 x 24.436g = R$ 11.399.882,72

Portanto, a cifra encontrada foi de Onze Milhões Trezentos e Noventa e Nove Mil Oitocentos e Oitenta e Dois Reais e Setenta e Dois Centavos.

Você ainda acha que não vale nada?

Ou, você ainda aceita ouvir de alguém que não tens valor?

Todavia, esta semana é uma semana especial para os cristãos, no próximo domingo comemora-se A PÁSCOA. Que, infelizmente hoje, muitos substituíram o símbolo principal pelo ovo de chocolate e o coelho. Mas esta data nos remete a um preço que um homem inocente pagou por nós, que nem eu e nem você, caro leitor, jamais poderíamos pagar a não ser com a nossa própria vida.

Vejamos as palavras que Isaías escreveu mais de 750 anos antes de que Jesus tivesse nascido:

Ele cresceu diante dele como um broto tenro, e como uma raiz saída de uma terra seca. Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse,nada havia em sua aparência para que o desejássemos.

Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de dores e experimentado no sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima.

Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido.

Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.

Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.

Ele foi oprimido e afligido; e, contudo, não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca.” (Isaías 53:2-7)

As palavras são conclusivas e a riqueza de detalhes sobre a pessoa de Jesus é imensa para ser considerado um “chute”, qual seria a probabilidade de alguém descrever atitudes de alguém que não havia nascido e acertar com tanta precisão?

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Vou além, alguns ateus questionam o fato de Jesus ter sido um grande conhecedor da Lei e dos Profetas e, com isso, ele poderia ter “assumido este papel”. Ainda sim, mesmo que isso seja considerado, algo poderia ter falhado no seu plano para “imitar” um Salvador. Mas o que o Novo Testamento nos informa é justamente confirmando que tudo isso aconteceu, de fato.

No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29)

Por isso, e apenas por isso, você vale muito mais do que qualquer montante de dinheiro, ouro ou qualquer outro metal precioso. Pois o preço que foi pago para que eu e você tenha vida foi maior. É imensurável! Jesus, o próprio Deus, se apresentou diante de nós. Mostrou-nos amor e deu-nos esperança de uma vida melhor.

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quarta-feira, 24 de março de 2010

Palestra: Saudade do Céu


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terça-feira, 23 de março de 2010

"Ancestrais" humanos caminhavam como... humanos

Há três milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], os ancestrais dos seres humanos ainda passavam grande parte de suas vidas nas árvores. Mas, de acordo com um novo estudo, é possível que naquela época eles já caminhassem como bípedes. Segundo pesquisa coordenada por David Raichlen, professor da Faculdade de Antropologia da Universidade do Arizona (Estados Unidos), novas evidências experimentais indicam que hominídeos primitivos, há 3,6 milhões de anos [idem], caminhavam com postura ereta e marcha a passos largos, de forma semelhante à dos humanos modernos.

A pesquisa, realizada com participação de cientistas do Lehman College, de Nova York, teve seus resultados publicados na edição desta segunda-feira (22/3) da PLoS One, revista da Public Library of Science (PLoS).

Há mais de 30 anos, havia sido descoberto em Laetoli, na Tanzânia, um rastro de pegadas fósseis depositadas há 3,6 milhões de anos [idem] e preservadas em cinzas vulcânicas. A importância dessas pegadas para a evolução humana tem sido intensamente debatida desde então.

As pegadas, que mostravam clara evidência de bipedalismo – a habilidade para caminhar na posição vertical –, haviam sido produzidas, provavelmente, por indivíduos da única espécie bípede que vivia naquela área na época: os Australopithecus afarensis. Essa espécie inclui Lucy, um dos fósseis de hominídeos mais antigos encontrados até hoje e cujo esqueleto é o mais completo já conhecido.

Uma série de características dos quadris, pernas e costas desse grupo indica que os indivíduos teriam caminhado em duas pernas quando se encontravam no chão. Mas os dedos e artelhos curvados, assim como a posição das omoplatas, voltadas para cima, fornecem evidências sólidas de que Lucy e outros membros de sua espécie também deviam passar tempo considerável escalando árvores.

Essa morfologia é claramente distinta do gênero Homo, ao qual pertencem os humanos, que abandonou a vida arbórea há cerca de dois milhões de anos [sic] e, a partir daí, passou a ser irreversivelmente bípede.

Desde a descoberta das pegadas de Laetoli, cientistas vêm debatendo se os rastros indicam um modo de bipedalismo de passos largos, semelhante ao dos humanos modernos. Ou se indicam um tipo menos eficiente de bipedalismo, com um andar agachado, mais característicos dos chimpanzés, cujos joelhos e quadris permanecem dobrados quando eles caminham em duas pernas.

Raichlen e sua equipe planejaram o primeiro experimento biomecânico expressamente concebido para abordar a questão. No Laboratório de Captação de Movimentos da Universidade do Arizona, os cientistas construíram um rastro de areia sobre o qual filmaram indivíduos humanos caminhando.

Os voluntários caminharam normalmente, com a marcha humana ereta e, em seguida, caminharam imitando a marcha agachada dos chimpanzés. Modelos tridimensionais das pegadas foram coletados pelo antropólogo biológico Adam Gordon utilizando equipamentos de seu Laboratório de Morfologia Evolucionária dos Primatas na Universidade do Arizona.

Os cientistas examinaram a profundidade relativa das pegadas no calcanhar e nos dedos e descobriram que as profundidades são semelhantes quando feitas por uma pessoa andando com postura ereta.

Em contrapartida, as marcas deixadas pelos dedos eram muito mais profundas que as dos calcanhares quando as pegadas eram produzidas com a caminhada na postura agachada – resultado do ritmo de transferência do peso ao longo do comprimento do pé.

“Com base em análises prévias de esqueletos de Australopithecus afarensis, esperávamos que as pegadas de Laetoli fossem parecidas com as deixadas por alguém andando com joelhos e quadris dobrados, como fazem os chimpanzés. Mas, para nossa surpresa, as pegadas de Laetoli coincidem completamente com o alinhamento das pegadas deixadas pela marcha típica dos humanos modernos”, disse Raichlen.

As pegadas fósseis de Laetoli preservam uma profundidade notavelmente homogênea entre o calcanhar e os dedos, como a dos humanos modernos, segundo o estudo. “Essa forma de andar semelhante à humana é de uma eficiência energética incrível, sugerindo que a redução dos custos energéticos foram muito importantes para a evolução do bipedalismo antes da origem do próprio gênero Homo”, disse o cientista.

Se as pegadas de Laetoli foram feitas pela espécie de Lucy, como a maior parte dos cientistas acredita, esses resultados experimentais têm importantes implicações para a cronologia dos eventos evolucionários.

“O que é mais fascinante sobre o estudo é que ele sugere que, na época em que nossos ancestrais tinham uma anatomia bem preparada para passar a maior parte do tempo nas árvores, eles já haviam desenvolvido um modo de bipedalismo altamente eficiente”, disse Gordon.

“Os registros fósseis indicam que nossos ancestrais, por pelo menos um milhão de anos [idem] a partir das pegadas de Laetoli, não aderiram integralmente à passagem das árvores para a caminhada no chão. O fato de que animais que viviam parcialmente nas árvores, como Lucy, tinham um estilo de marcha de passos largos tão moderno caracteriza um importante testemunho da importância da eficiência energética na passagem para o bipedalismo”, afirmou.

(Agência Fapesp)

Nota: Quando os cientistas separarem as coisas, tudo ficará mais claro: (1) macacos viviam em árvores; (2) seres humanos, no chão. Quando encontram uma evidência que contraria a associação forçada entre humanos e macacos, tentam hibridizar as conclusões: “Ah, sim, nossos ancestrais viviam nas árvores, mas também caminhavam exatamente do mesmo modo que nós fazemos.” Assim fica difícil... Qualquer evidência acaba conveniente e habilmente sendo encaixada no modelo previamente adotado. Desse modo, o modelo nunca será falseado, pois ele vem sendo insistentemente salvo das evidências.[MB - Criacionismo.com.br]

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Paleontologia confirma existência de “divergências” evolutivas nos dinossauros

Ossos mostram divergência inicial entre linhagens de dinossauros

do New York Times

A evolução inicial dos dinossauros, no final do período Triássico, é no mínimo confusa. Paleontólogos sabem que os primeiros dinossauros apareceram há 230 milhões de anos, mas evidencias fósseis são tão pontuais que não se sabe onde, ou quando, as grandes linhagens --terópodes, saurópodes e ornitísqueos-- começaram a divergir.

Alguns excelentes fósseis de 215 milhões de anos, desenterrados em Ghost Ranch, ao norte do Novo México, estão ajudando a esclarecer as coisas. Os ossos, de um terópode chamado de Tawa hallae por seus descobridores, apoiam a ideia de que as linhagens divergiram bem no começo, na parte do super (continente Pangeia) que hoje é chamada de América do Sul.

"O que o tawa faz é ajudar a criar significado aos relacionamentos da dinosauria", disse Sterling J. Nesbitt, pesquisador da Universidade do Texas e principal autor de um artigo na Science descrevendo a descoberta. Nesbitt trabalhou nos fósseis quando estava no Museu Americano de História Natural e na Universidade Columbia.

Assim como terópodes mais recentes, o tawa andava sobre duas pernas e possuía dentes afiados para despedaçar sua comida: outros animais. O espécime mais completo, bastante jovem, tinha aproximadamente dois metros de comprimento.

mapa_novo_mexico Figura 1 – Mapa dos Estado do Novo México, EUA.


O tawa compartilha algumas características com um antigo dinossauro da América do Sul, o herrerassauro, o que representou uma fonte de confusão para os paleontólogos. O tawa, na verdade, mostra que o herrerassauro era um terópode. Como ele foi encontrado próximo de alguns antigos saurópodes e ornitísqueos, a nova descoberta sugere fortemente que as três linhagens principais divergiram bem no início.

A jazida de fósseis do Novo México incluía diversos outros terópodes, que os cientistas consideraram como sendo de parentesco mais próximo aos terópodes sul-americanos do que uns com os outros. Isso sugere que os terópodes divergiram e se irradiaram da América do Sul. Se os terópodes tinham esse padrão de dispersão, segundo as descobertas sugerem, isso provavelmente também ocorreu com as outras linhagens.

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NOTA:

O termo “divergência” do texto da Folha OnLine e do meu post é aplicado de forma distinta, o primeiro se refere a diferenciação enquanto o segundo se aplica as lacunas evolutivas que o próprio texto cita:

Paleontólogos sabem que os primeiros dinossauros apareceram há 230 milhões de anos, mas evidências fósseis são tão pontuais que não se sabe onde, nem quando, as grandes linhagens – terópodes, saurópodes e ornitísqueos – começaram a divergir.” [grifo nosso]

No texto citado acima percebe-se que o autor utiliza da riqueza ortográfica da lingua portuguesa para amenizar a fraqueza da teoria da evolução, explicando a falta de evidências que as linhagens mais conhecidas de dinossauros tenham descendência de um “ancestral comum”. Veja abaixo mais sobre cada uma desta linhagem:

THEROPODA

Trata-se do grupo de dinossauros onde se encontram os bípedes, em sua maioria são carnívoros, mas com alguns herbívoros no Cretáceo. Atualmente, o consenso que se tem é que as aves de hoje descenderam deste grupo [1], de acordo com a Coluna Geológica, este grupo viveu nas nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo [2][3].

terópodes Figura 2 – Imagem ilustrativa comparando o tamanho dos principais Theropodas com o ser humano.


SAUROPODA

Maior grupo de dinossauros que já pisou na Terra. Podem ser identificados facilmente devido sua longa cauda característica e o seu pescoço comprido. Todas as espécies eram herbívoros e viveram nos mesmos períodos que os Theropodas [2][4].

Sauropodas Figura 3 – Algumas espécies do grupo Sauropoda e suas características em comum.


ORNITHISCHIA

Constituem uma ordem taxonômica de dinossauros herbívoros, e tem como característica o focinho em formas de bico e a pelvis semelhante a das aves, podendo ser tanto bípedes, quanto quadrúpedes, embora estes últimos sejam a maioria do grupo [5].

Ornithischia Figura 4 – Espécies de dinossauros do grupo Ornithischia.


COLUNA GEOLÓGICA

Coluna Geológica
Esta é a coluna geológica aceita como a que demonstra mais fielmente, segundo a comunidade científica, o quadro evolutivo das espécies seguindo milhões e milhões de anos. Todavia, por se tratar de uma Teoria, pois carece de evidências maiores, pode ser debatida por outra teoria. E a Teoria da Criação tem proposto uma coluna geológica para a criação do mundo em menos tempo, cerca de 6.000 a 10.000 mil anos e existem evidências que colaboram para este pensamento [6][7].

Mas este é assunto para um próximo artigo. O que pretendo com tal discussão é mais uma vez enfatizar que em ciência não existe verdade absoluta e por isso, o que é aceito mundialmente pela comunidade científica hoje, pode nem sempre ser, realmente, a verdade, na história da humanidade temos diversos exemplos.

Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento?”
(Provérbios 1:22)

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REFERÊNCIAS UTILIZADAS

[1] – Para mais informações sobre a descendência das aves para os dinossauros, clique aqui.
[2] – GANDRA, C. Grupo de dinossauros. 2009. Disponível em: <http://www.mundodosanimais.com/portal/animais-do-passado/artigos/728-grupos-de-dinossauros.html> Acesso em 11 jan. 2010.
[3] – Terópoda. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ter%C3%B3poda> Acesso em 11 jan. 2010.
[4] – Sauropoda. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Sauropoda> Acesso em 11 jan. 2010.
[5] – Ornithischia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ornithischia> Acesso em 11 jan. 2010.
[6] – Idade da Terra. Disponível em: <http://www.scb.org.br/pergresp/idadeterra.htm> Acesso em 11. jan. 2010.
[7] – ROTH, A.A. A questão do grande tempo geológico e a evidência científica de uma criação recente. Disponível em: <http://www.scb.org.br/palestras/AROTH.htm> Acesso em 11 jan. 2010.

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O significado de "espécie" no livro de Gênesis


Quando lemos passagens como esta na Bíblia:


E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi." (Gn. 1:11)

Muitos biólogos cristãos tem se deparado com o dilema do significado real da palavra espécie como visto acima, nesta passagem e em outras do livro de Gênesis e muito tem sido os questionamentos acerca de tal conceito.

Para auxiliar no melhor entendimento desta questão, abaixo seguirão algumas perguntas e suas respectivas respostas, elaborada pelo Dr. James Gibson, Diretor da Geoscience Research Institute e disponível na revista Ciência das Origens n.° 12 de Setembro/2006, traduzida na lingua portuguesa com a colaboração da Sociedade Criacionista Brasileira:

1. O que significa "segundo a sua espécie" no livro de Gênesis?

A palavra hebraica traduzida como "espécie" (ou gênero) é min, que tem o sentido de uma "classe", quando, por exemplo, se divide uma coleção de objetos em diversas categorias. A frase "segundo suas espécies" e outras frases similares são utilizadas em três contextos que se encontram em Gênesis 1, 6, e 7, Levítico 11 e Deuteronômio 14. Podemos ilustrá-los com as seguintes passagens. Em Gênesis 1:21 está escrito que Deus criou os seres "segundo sua espécie". Em Gênesis 6:20, o texto assinala que os animais entraram na arca "segundo sua espécie". Em Levítico 11:14 é mencionado, entre as aves imundas, o milhano "segundo sua espécie".

Nenhum dos textos refere-se de qualquer forma à reprodução, nem especifica se as "espécies" podem ou não mudar. Pelo contrário, vê-se que frases tais como "segundo sua espécie" descrevem uma diversidade que abrange em um só termo animais tais como os grandes montros marinhos, animais terrestres, milhanos, etc. Por exemplo, em Gênesis 1:21 fala-se dos grandes montros marinhos "segundo sua espécie". O texto bem poderia ser traduzido como "toda espécie de criaturas que vivem na água".


2. A palavra "espécies" indica que as espécies criadas não poderiam mudar?

Não. Realmente, a Bíblia prediz que as espécies seriam alteradas. Um dos resultados do pecado foi a maldição sobre as plantas, que passaram a produzir espinhos e cardos. Como poderiam estes fazer parte da maldição, se espinhos e cardos tivessem feito parte da criação original?

Essa menção revela que as plantas mudaram. Da mesma forma, a maldição sobre a serpente mostra que os animais também podem mudar. Como poderia o arrastar-se sobre o pó ser uma maldição, se a serpente tivesse sido criada dessa forma?

Isaías 65:25 indica que o plano de Deus não é que os lobos comam as ovelhas, nem que os leões sejam predadores, mas sim que toda a criação viva em harmonia pacífica. A existência de parasitas e aves que não podem voar mostra que as espécies podem mudar.


3. Podem as espécies mudar tanto a ponto de produzir outras espécies?


A Bíblia não fala sobre esse tema, mas isso pode ser explorado empiricamente. Em primeiro lugar, devemos definir o que é uma "espécie". A definição mais comum do termo refere-se a um:



Grupo de populações que tem a capacidade ou a possibilidade de cruzarem-se entre si".

Existem muitos exemplos de populações que praticamente não podem ser diferenciadas como espécies distintas e, no entanto, não se cruzam mais. Por exemplo, o musaranho europeu, um mamífero pequeno, tem numerosos variantes muito semelhantes, mas os estudos revelaram grande número de populações que não se cruzam entre si. Tais populações são classificadas como espécies diferentes, embora não possam ser distinguidas a não ser por um especialista. Esses exemplos indicam que novas espécies tem surgido.




Figura 1 - Mussaranho-elefante (Elephantulus intufi).


Outras evidências do surgimento de novas espécies são dadas pelas espécies que pertencem a uma região pequena e singular [habitats fragmentados]. Isso se nota especialmente em ilhas. Muitas ilhas contêm espécies que são únicas. Entre os exemplos mais comuns podemos mencionar a iguana marinha das ilhas de Galápagos, o tentilhão havaiano e o porco-babirussa das ilhas Célebes.




Figura 2 - Iguana-marinha (Amblyrhynchus cristatus) das ilhas Galápagos.


Em todos os casos, a explicação mais razoável para esse fenômeno de restrição geográfica é que essas espécies mudaram isoladamente a partir das colônização original de um ancestral que seria classificado como uma espécie diferente.

4. Isso significa que o texto diz que as espécies podem mudar ilimitadamente como propõe o evolucionismo?

Não. O texto exprime com clareza que Deus criou a diversidade desde o princípio. A diversidade faz parte da criação original, tendo ocorrido diversificações posteriores. Existem muitas linhagens criadas de maneira independente, algumas das quais podem conter somente uma ou umas poucas espécies, enquanto outras contam com numerosas espécies. (Uma "linhagem" abrange uma "espécie" criada originalmente, juntalmente com todos os seus descendentes".


5. Podemos utilizar alguma categoria taxonômica para identificar as linhagens criadas?

Não. As categorias taxonômicas são construídas de maneira subjetiva, segundo a conveniência dos taxonomistas. Não existe uma relação direta entre uma categoria taxonômica e as linhagens originais. A identificação dos membros das diversas linhagens é um dos objetivos das pesquisas criacionistas.
(As passagens citadas são da versão Almeida Revista e Atualizada da Sociedade Bíblica do Brasil).

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NOTA(Huggo Hoffman):

A taxonomia vigente é a proposta e elaborada por Linneu (Carl Von Linné) no século XVIII, que muito contribuiu para a organização dos seres vivos, facilitando a pesquisa científica e a padronização mundial dos organismos estudados. Todavia, com o advento da Biologia Molecular tem-se percebido a subjetividade da taxonomia que, até então, era praticada apenas com base na morfologia dos seres.

Prova disto temos os FUNGOS, onde a grande dificuldade na identificação/classificação está associada ao fato de que a taxonomia deste grupo envolve classificações de taxóns baseados pura e simplesmente em aspectos morfológicos, dos quais podemos aplicar as chaves de identificação.

Em muitos casos, muitos taxonomistas tem dificuldades para determinar quais são as características que realmente definem um gênero ou uma espécie. Para complicar a situação dos micologistas, existem as fases anamórficas (assexuadas) e teleomórficas (sexuadas) que morfologicamente são distintas, e por isso assim classificadas, apresentando capacidades genéticas distintas de compartilhar material genético, mas genotipicamente, a Biologia Molecular tem demonstrado que são de uma mesma espécie.

Assim, percebe-se que é razoavelmente plausível aceitar que Deus criou todos os seres vivos do planeta, não da mesma forma do que vemos hoje, mas sim em formas ancestrais de grupos que possuíram a capacidade de se adaptarem no meio ambiente. Aceitar a Teoria da Criação não implica, necessariamente, aceitar ao Fixismo, como defendem erroneamente alguns Evolucionistas.

É razoável aceitar que um Deus que tem poder para criar todas os seres vivos da Terra, com tamanha complexidade e perfeição, pudesse também elaborar mecanismos que promovessem o desenvolvimento biológico natural das espécies que Ele mesmo criou.

(Ciencia da Criação)

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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Como Jesus ensinava x O PROFESSOR de sucesso

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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Evolução em Cristo - Uma história

Na semana da última Páscoa fui convidado para falar um pouco sobre "orígens" no CAJE (Colégio Adventista Jardim dos Estados). Foi um prazer muito grande compartilhar um pouco das maravilhosas obras e curiosidades do Criador e conhecer a cidade de Campo Grande - MS.

No curto tempo de vôo voltando à Cuiabá (45 minutos...), depois de ter sido o último passageiro a embarcar na aeronave... Sentei ao lado de uma jovem que me chamou à atenção.

Iniciou-se o serviço de bordo e ofereceram um sanduíche de presunto e queijo, por gostar muito dos porcos rejeitei comer sua carne esbranquiçada e gordurosa... Ela pegou o sanduíche e deixou de lado... Não abriu e até ofereceu para o companheiro do meu outro lado, que comia seu pãozinho com muito gosto... Foi aí que minha curiosidade subiu de 3,8 para 9,99 e virou um 10 quando ela percebeu minha reação. Perguntei o motivo pelo qual ela evitava o alimento de bordo e fiquei surpreso em saber que ela era vegetariana! Disse-lhe de minha vontade de ser um vegetariano e começamos a conversar sobre saúde. A conversa ia ficando muito interessante, então ela fechou seu grosso livro, com o qual planejara adiantar sua leitura, e eu fechei meu divertido computador, com o qual planejara organizar minhas fotos.

O assunto passou rapidamente de saúde para convicções pessoais quando comentamos sobre os muitos ovos de Páscoa a bordo (avião lotado), depois de saber que estava ao lado de um Adventista do Sétimo Dia ela se interessou em conhecer nosso modo de ver essa festa interessante (a Páscoa), expus meu ponto de vista e rumei a conversa para o real significado da Páscoa. Não disse até agora por não ter achado relevante, mas minha amiga de bordo era uma Espírita extremamente coerente e caridosa.

_ Faço um trabalho voluntário com crianças, muitas delas são deficientes físicas, não consigo ver outra explicação para que uma pessoa nesse estado físico “evolua” que não seja a reencarnação. Não acho justo que elas não tenha a mesma oportunidade que nós temos de “evoluir” e alcançar a perfeição - Disse ela.

Aproveitei um dos motivos da viajem e abri novamente meu computador, mostrei-lhe algumas coisas intrigantes sobre a natureza e sobre a forma como Deus trabalha. Ao passo que ela ia entendendo o caráter do Deus Criador, um Deus de amor que é perfeito e se importa com sua criação, que a princípio também era perfeita, o clima foi ficando interessante e ela se sentiu à vontade para refazer uma pergunta e tentar me encabular...

_ Certo, mas como podemos então “evoluir” sem a reencarnação? Como uma criança deficiente pode chegar à perfeição se não tiver a mesma oportunidade que eu tenho de poder “evoluir”?

Perguntas sinceras exigem sempre respostas sinceras.

Quando Deus viu que Sua criação estava condenada ao desgaste do pecado Ele não hesitou em colocar em ação o “plano B”. Deus veio, na pessoa de Jesus, conferir de perto as dores e os problemas pelos quais sua obra, antes perfeita, agora estava condenada a sofrer. Jesus é nossa esperança de “evoluir”. Ele é o elo que une o dia em que Deus teve a idéia e prazer de fazer este mundo com o dia em que Deus executou seu “plano B” de resgate!

Só podemos “evoluir” em Cristo, porque Ele nos criou. Só podemos alcançar nossa “perfeição” em Jesus, porque Ele é perfeito! Como podemos então acreditar que com nossas próprias forças, em processos de reencarnação, seremos perfeitos como Deus? O erro de Lúcifer foi justamente esse, ele acreditou que não precisava mais de seu Criador.

Os 45 minutos passaram muito rápido... [RAB]

Dias passam... Uma vida pode passar... Mas temos uma grande esperança!

Conheça esta ESPERANÇA de “evoluir”!

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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Benefícios de ser um cristão.

Meio a contra gosto (com certeza), o G1, através de John Tierney do "New York Times", publicou esta matéria. Sei que é um tanto extensa para você que prefere um videozinho do youtube... Mas garanto que valerá a "pena"...
Legal também (e quase inevitável) é comparar essa matéria com aquela da "BBC", que publiquei (com meus comentários) no dia 1 de julho de 2008 - http://www.mundocriado.com/2008/07/estudo-relaciona-descrena-religiosa-qi.html
[RAB]
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Para ter autocontrole, adote uma religião, afirmam psicólogos

Religiosos praticantes são mais centrados e disciplinados, sugere estudo. Versão secular do efeito, envolvendo valores 'sagrados', poderia funcionar.

Se eu estiver realmente decidido a cumprir minhas promessas de Ano Novo para 2009, será que deveria acrescentar mais uma? Na lista de coisas a fazer, deveria acrescentar "ir à igreja"? Esta é uma reflexão estranha para um pagão, porém me senti obrigado a despertá-la com Michael McCullough depois de ler seu relatório a ser publicado na próxima edição da revista científica "Psychological Bulletin". Ele e um psicólogo da Universidade de Miami, Brian Willoughby, revisaram oito décadas de pesquisas e chegaram à seguinte conclusão: a crença religiosa e a devoção promovem o autocontrole.

Isso me soou desconfortavelmente similar à conclusão das freiras que me ensinavam na escola, mas McCullough, por sua vez, não tem nenhuma motivação evangélica. Ele confessa não ser, ele próprio, um devoto. "Em relação à religião", afirmou, "profissionalmente, sou fã, mas, pessoalmente, não vou muito a campo." Seu interesse profissional surgiu do desejo de entender por que a religião evoluiu e por que ela parece ajudar tantas pessoas. Pesquisadores de todo o mundo descobriram repetidamente que pessoas devotas de religiões tendem a se sair melhor na escola, vivem mais, têm casamentos mais satisfatórios e são mais felizes de modo geral.

Esses resultados têm sido atribuídos às regras impostas aos devotos e ao apoio social recebido por eles através dos colegas de religião, porém esses fatores externos não respondem por todos os benefícios. No novo artigo, os psicólogos de Miami analisaram a literatura para testar a proposição de que a religião dá às pessoas uma força interior. "Simplesmente perguntamos se havia boas evidências de que pessoas mais religiosas têm mais autocontrole", disse McCullough. "Por um longo tempo, não era legal que cientistas sociais estudassem religião (1), mas alguns pesquisadores o fizeram silenciosamente durante décadas. Quando você soma tudo, descobre fatos notavelmente consistentes de que a religiosidade se relaciona a um maior autocontrole."

Na década de 1920, pesquisadores descobriram que estudantes que passam mais tempo em escolas religiosas com aulas também aos domingos se saíram melhor em testes laboratoriais para medição da autodisciplina. Estudos subseqüentes mostraram que crianças devotas de uma religião foram classificadas pelos pais e professores como tendo baixa impulsividade, e a religiosidade se relacionou a maiores níveis de autocontrole em adultos também. Pessoas religiosas, conforme foi descoberto, têm mais tendência a usar cinto de segurança, ir ao dentista e tomar vitaminas.

No entanto, o que veio primeiro, a devoção religiosa ou o autocontrole? (2) É preciso ter autodisciplina para freqüentar a escola ou cultos aos domingos, em um templo ou mesquita, então pessoas com menos autocontrole presumivelmente têm menos tendência a manter esses hábitos. Mas, mesmo depois de considerar o viés da auto-seleção, McCullough afirmou que ainda existe razão para acreditar na religião como uma forte influência.

Cérebro

"Estudos de imagens cerebrais geradas enquanto as pessoas rezam ou meditam, mostram muita atividade em duas partes do cérebro, importantes para a auto-regulação e o controle da atenção e da emoção", explicou ele. "Os rituais que as religiões têm encorajado durante milhares de anos parecem ser um tipo de exercício anaeróbico para o autocontrole."

Em um estudo publicado pela Universidade de Maryland em 2003, estudantes expostos de forma subliminar a palavras religiosas (como Deus, oração ou bíblia) foram mais lentos em reconhecer palavras associadas a tentações (como drogas ou sexo antes do casamento). De forma oposta, quando foram preparados com palavras de tentação, foram mais rápidos em reconhecer as palavras religiosas. "É como se as pessoas associassem a religião com a anulação dessas tentações", disse McCullough. "Quando as tentações passam por suas mentes no dia-a-dia, eles rapidamente usam a religião para dissipar esses pensamentos."

Num estudo de personalidade, pessoas altamente religiosas foram comparadas a pessoas que apoiavam noções espirituais mais genéricas, como a idéia de que suas vidas eram "dirigidas por uma força espiritual maior do que qualquer ser humano" ou que eles sentiam "uma conexão espiritual com outras pessoas". Os participantes religiosos obtiveram pontuação relativamente maior para nível de consciência e autocontrole, enquanto as pessoas espiritualizadas tenderam a obter pontuações relativamente menores. "Pensar na unificação da humanidade e na unidade da natureza não parece estar relacionado ao autocontrole" (3), concluiu McCullough. "O efeito do autocontrole parece vir do envolvimento com instituições e comportamentos religiosos".

Isso significa que céticos como eu deveriam começar a freqüentar uma igreja? Mesmo se você não acredita em um deus sobrenatural, poderia tentar melhorar seu autocontrole ao, pelo menos, acompanhar os rituais de uma religião organizada. No entanto, provavelmente isso não funcionaria, como me contou McCullough, pois estudos de personalidade identificaram uma diferença entre devotos verdadeiros e aqueles que freqüentam os rituais por razões externas, como o desejo de impressionar as pessoas ou estabelecer ligações sociais. (4) As pessoas intrinsecamente religiosas têm maior autocontrole, porém os extrinsecamente religiosos não.

Conselho para ateus

Sendo assim, o que um ateu deveria fazer em 2009? O conselho de McCullough é tentar participar de alguns dos mecanismos religiosos que parecem aumentar a autocontrole, como a meditação particular ou até o envolvimento público com uma organização com fortes ideais. Pessoas religiosas, ele disse, são autocontroladas não simplesmente porque temem a ira de Deus, mas porque absorveram os ideais de sua religião em seu próprio sistema de valores, e deram aos seus objetivos pessoais uma aura de santidade. Ele sugeriu que os descrentes tentem uma versão pagã dessa estratégia.

"As pessoas podem ter valores sagrados sem serem valores religiosos", ele disse. "A autoconfiança pode ser um valor sagrado para você, que é relevante para economizar dinheiro. A preocupação com os outros pode ser um valor sagrado, relevante para reservar um tempo para o trabalho voluntário. Você pode pensar em quais são os valores sagrados para você e fazer promessas de Ano Novo condizentes com eles."

Obviamente, é necessário um pouco de autocontrole para realizar esse exercício – e talvez um esforço maior do que ir à igreja. "Valores sagrados já vêm pré-fabricados para devotos religiosos", afirmou McCullough. "A crença de que Deus tem preferências sobre seu comportamento e os objetivos estabelecidos por você mesmo para sua vida deve ser a avó de todos os mecanismos psicológicos para motivar as pessoas a perseguir suas metas. Isso pode ajudar a explicar por que a crença em Deus tem sido tão persistente em todas as épocas." [G1]

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Comentário: (1) - Não era e continua não sendo "legal", porque é muito "chato" perceber que não se pode esplicar tudo pela "ciência material"... Muitas vezes, se faz necessária a "ciência avançada" do Criador, a qual ainda não compreendemos o funcionamento...
(2) - O que veio primeiro? Essa pergunta é a grande questão da humanidade... Devoção e autocontrole são duas coisas ligadas à resposta da pergunta. O Criador veio antes da criatura (uma questão de lógica...), sendo assim, Ele conhece o máximo potencial da criação e deixou o "manual do humano para uma vida feliz", a Bíblia.
(3) - Pandeísmo... Evolucionismo... Espiritismo...
(4) - Sair do ceticismo e ir à hipocrisia não é uma boa opção, assim como o fanatismo também está intimamente ligado a hipocrisia... Deus gosta da adoração racional.

Feliz é o que acredita! [RAB]

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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Tornar Real o Cristianismo. A QUESTÃO.

Olá queridos amigos leitores do blog!
Desde janeiro deste ano (2008) venho postando com todo carinho algumas materias que acho interessantes e atuais... sobre vários temas... sempre procurando focar principalmente assuntos "Originais" (referentes às origens do universo, do mundo e do homem..) Confesso que tenho crescido a cada dia nos estudos deste tema, mas reparei uma grande falha no blog.

Nosso blog tem a mais grave falha da humanidade! "O CRISTIANISMO"

Isso mesmo, o cristianismo tem sido o maior erro da humanidade pois se tornou um substantivo comum tão simples e rejeitável como os infinitos "ismos" criados pelo ser humano.
Precisamos redescobrir o "Real Cristianismo", o sentimento exato da compaixão dAquele que tudo deu por quem nada merecia, eu e voçê!
Tirar das ruas um mendigo acostumado a viver comendo restos de lixo pode parecer fácil, mas não é... O costume e o descostume fazem-no por vezes rejeitar um abrigo por medo de perder a liberdade... Que liberdade!?
Vivemos como mendigos espirituais levando dias e noites a olhos cegos... Cegados pelos prazeres momentâneos que duram no máximo até o amanhecer sombrio (mesmo quando o sól tenta brilhar por uma janela ou outra). Fechamos as janelas com medo de perdermos nossa liberdade de 1 a 5 horas.... de 20 a 70 anos... Trocando a eterna felicidade pelo eterno arrependimento...

Jesus sonha com vc!
Ele sonha tanto em te ver perto dEle na eternidade.. no céu.. que foi capaz de entregar sua vida como "O Cordeiro" apenas para poder te dar a chance de escolher a vida eterna, mas Jesus é tão sensato que não foi capaz de obrigar ninguém a aceitar seu favor...

Bem, amigos, é tentando corrigir meu erro que começo a falar um pouco... pouco a pouco sobre o "Real Cristianismo", que só tem a ver com a aceitação do favor de Cristo através de um relacionamento íntimo com Jesus... Leia Suas cartas!!! Ele deixou tudo que você e eu precisamos saber em um livro chamado Bíblia! (Ao lado, na barra de ferramentas do blog, é possivel acessar um maravilhoso curso bíblico! Lindo e racional!) [RAB]

"Querido Pai celestial, obrigado por Jesus e Sua grande missão de amor. Não a merecemos; nada fizemos para merecê-la, mas o nosso coração se humilha em reverência e gratidão. Compreendemos que Tu nos criaste e nos redimiste - que Tu nos queres - e Te rogamos que nos sjudes a pôr de lado tudo o que é de importância secundária e encarar, à luz da cruz do Calvário, as grandes reivindicações do Céu. Damos-Te graças poque nos convidas a aprender a conhecer-Te, e porque enquanto estamos aprendendo podemos ter a certeza de que ainda que os nossos pecados sejam como a escarlata, se tornarão brancos como a neve. Mostramo-nos sensíveis ao Teu amor, em nome de Jesus. Amém."(Morris Venden- "Como tornar real o Cristianismo")

ESTÁ ABERTA A SESSÃO : "CRISTIANISMO"

Abraço a todos!

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sexta-feira, 16 de maio de 2008

A Constante Original


A Constante Original

O homem, ao longo da história criou inúmeras equações matemáticas e fórmulas para descrever fenômenos físicos, químicos e até mesmo biológicos, em um processo de racionalizar a vida e proporcionar, diriam alguns, um mundo de tubo de ensaio. Em várias dessas fórmulas e equações nota-se uma peculiaridade, uma constante. A constante de uma fórmula matemática é basicamente um número fixo, essencial e que se alterado sequer um de seus algarismos, o resultado final da equação se torna inútil, falso, mentiroso, desprezível.

A constante na fórmula da vida do ser humano foi imprimida de forma criteriosa e perfeita, uma espécie de selo que se chama Criador, o homem ao ser criado a imagem de Deus era perfeito, imbuído dessa constante “original de fábrica”, porém, a curiosidade e a dúvida fizeram o homem se aventurar com outros números, aumentou um algarismo, transpôs a virgula, trocou a ordem e o resultado foi o fracasso da fórmula.

Uma fórmula e duas constantes. Para a primeira, dividir significa criar uma nova vida, significa amizade e amor sinceros, multiplicar é diretamente proporcional a felicidade, soma-se tempo bem utilizado e subtrai-se o que passou. Usando a segunda constante, dividir significa lares desfeitos, significa bomba atômica e intrigas, multiplicar não passa de um potencializador dos efeitos negativos dessa constante, somar é inútil e subtrair impossível.

Coloque na fórmula da sua vida a “Constante” certa e não arranque o selo “Made for God” original, se o resultado falhar refaça as contas e mude suas “variáveis” pois essa constante não falha nunca! [RAB]and[RABfoto]

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Bíblia, fala sério? (1)

Deveríamos crer na veracidade e legalidade dos textos bíblicos traduzidos? Suas palavras, sua mensagem e sua intencionalidade correspondem ao desejo dos escritores originais?

A Bíblia atualmente está traduzida em texto integral ou partes para mais de 2400 línguas.

Grego, hebraico e aramaico. Esses foram os idiomas utilizados para escrever os originais das Escrituras Sagradas. Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras.

*Antigo Testamento: a maior parte foi escrita em hebraico e alguns textos em aramaico.
* Novo Testamento: foi escrito originalmente em grego, que era a língua mais utilizada na época.

As traduções da Palavra de Deus, independente para que idioma, são realizados pelos mais capazes, cultos e idôneos pesquisadores, de várias confissões religiosas evangélicas, que no caso do Brasil, por exemplo, temos a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), essa comissão é composta por cerca de 30 especialistas em hebraico, grego neotestamentario e no vernáculo. As traduções são revisadas periodicamente com o objetivo de aprimorar e facilitar a linguagem de modo que a compreensão das escrituras se torne mais acessível. Por fim, a SBB, assim como outras Sociedade empenhadas nesse objetivo, está aberta a qualquer modificação ou aprimoramento encaminhado que, comprovado sua eficácia, possa melhorar a compreensão dos escritos.

Não podemos cair no ceticismo e achar que pelo fato da Bíblia possuir uma historia cronológica extensa, datada do século XIII a.C seus primeiros escritos, ou porque foi traduzida para muitas línguas e com muitas revisões, não deve ter credito como livro cientifico ou como um relatório de histórias verdadeiras, vale ressaltar que a arqueologia e outras ciências de campo vem validando seus relatos vez por vez sem que um contraponha outro.

Cabe ainda a analise pessoal sobre aceitação das informações, sendo que por vezes preferimos dar credibilidade a seres humanos, as vezes TODA a credibilidade a apenas UM (Darwin), isso pode ser muito perigoso. [RAB][RABfoto]

“Uns querem estar do lado da verdade, outros preferem a verdade do seu lado”

Comentário sobre a foto: "Esse é um micro filme da Bíblia completa e traduzida para o inglês, tive a oportunidade de fazer essa foto com a permissão do amigo Léo lá do UNASP, abraço a todos vocês!"

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